
Alguma vez viram uma pena a ser gentilmente transportada por uma brisa quente?... A suavidade com que corta o ar, ternamente desenhando curvas e piruetas, quase, quase tocando o chão, quase, quase...
Ela flutua, rodeada do que pensa, apenas, ser liberdade. Naquele momento tudo desaparece e á doce melodia do vento desafia a gravidade. É mágico, solitário, terno e rispido...
Uma pena?... Um passo de dança?...Talvez, algo que nunca deveria ter sido perturbado...
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Texto: Dama de Espadas
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